Depois de este Sr., se é que tal adjectivo é adequado para qualificar este ente, ter dito quando estava a promover o sim no referendo do aborto que ao menos ele não enforcava pessoas, numa piada de muito maus gosto (que não merece ser sequer repetida) referindo-se à horrível execução de Saddam, e depois deste mesmo ministro ter dito a todos os portugueses que a culpa das chamadas “taxas moderadoras” da cirurgia e internamento, eram culpa dos doentes que recorriam a estes tratamentos sem ser necessário, vem agora proibir a publicação de um estudo que põe em evidência a atitude mafiosa das farmacêuticas, e a quantidade astronómica de dinheiros públicos que o estado despende para estas entidades!
Chega de tanta irresponsabilidade! Exigimos a sua imediata demissão!
Na cabeça desta pessoa, os portugueses como não têm mais nada que fazer, submetem-se a cirurgias e a internamentos apenas por pura diversão?! Devo relembrá-lo que são os médicos, aqueles que estão na posse de todas as faculdades e capacidades, e não o ministro ou os utentes do S.N.S., aqueles que estão em efectivas condições de determinar quem precisa de tais tratamentos. A imposição desta taxa, não só viola o direito à saúde de todos os portugueses, previsto no artigo 64º da nossa Constituição que passo a citar:
Nº1- Todos têm direito à protecção da saúde e o dever de a defender e promover.
Nº2- O direito à protecção da saúde é realizado:
a) Através de um serviço nacional de saúde universal e geral, e tendo em conta as condições económicas e sociais dos cidadãos, tendencialmente gratuito;
Como não passa de uma manobra para gerar receitas neste sector, através de uma dupla tributação dos cidadãos que já com os seus impostos pagam a saúde e agora, numa altura em que as boas condições económicas não passam de uma quimera, com as tais “taxas moderadoras”, ou devo dizer puras taxas e tributações.
Da infeliz comparação acima referida, acho que não vale a pena dizer nada, a não ser constatar que apesar de o povo português desde cedo se ter interessado pela protecção dos direitos fundamentais e inerentes a qualquer pessoa humana, pessoas ainda há, que desconhecem o profundo alcance basilar e enformador dos direitos do Homem.
Já a mais recente prova de incapacidade, admira-me que ainda alguém ache que vive em democracia, e se queixe da censura do Estado Novo, pois a censura actual é muito mais subtil e infinitamente mais perversa. Todo o sistema está inquinado pela ganância, pelos interesses de alguns (os ditos lobbys), e pela incapacidade governativa em geral de quem rege os destinos “democráticos e republicanos” do nosso país. O desperdício de fundos do erário público a todos interessa, mas a certas pessoas e grupos o que interessa é que esse desperdício não acabe. Quando tal estudo foi encomendado com dinheiro dos próprios contribuintes, a sua censura então torna-se inadmissível e até ilegal.
É altura de todos abrirmos os olhos, e apercebermo-nos de quem realmente comanda os destinos da saúde do nosso país. Reparem na inaplicabilidade e contestação da venda de medicamentos sem necessidade de receita, assunto deliberadamente “abafado” e já esquecido, em locais fora das farmácias no nosso país. Quem contestou esta medida? Sim, porque quando vou a uma farmácia comprar uma caixa de aspirinas os técnicos explicam-me tintim por tintim os efeitos, consequências, e contra-indicações desse medicamento… por amor de Deus, chega de hipocrisia! E a corrupção dos profissionais da saúde, através de dinheiro, viagens mascaradas de congressos e outros que tais, quem a fomenta???
O Estado não acaba com o prejuízo que a venda de medicamentos, em caixas e não unitariamente dá tanto para os contribuintes como para os doentes, porque é refém das enormes quantias que deve a este cartel. E essa meus senhores, é a inolvidável verdade.
Chega de tanta irresponsabilidade! Exigimos a sua imediata demissão!
Na cabeça desta pessoa, os portugueses como não têm mais nada que fazer, submetem-se a cirurgias e a internamentos apenas por pura diversão?! Devo relembrá-lo que são os médicos, aqueles que estão na posse de todas as faculdades e capacidades, e não o ministro ou os utentes do S.N.S., aqueles que estão em efectivas condições de determinar quem precisa de tais tratamentos. A imposição desta taxa, não só viola o direito à saúde de todos os portugueses, previsto no artigo 64º da nossa Constituição que passo a citar:
Nº1- Todos têm direito à protecção da saúde e o dever de a defender e promover.
Nº2- O direito à protecção da saúde é realizado:
a) Através de um serviço nacional de saúde universal e geral, e tendo em conta as condições económicas e sociais dos cidadãos, tendencialmente gratuito;
Como não passa de uma manobra para gerar receitas neste sector, através de uma dupla tributação dos cidadãos que já com os seus impostos pagam a saúde e agora, numa altura em que as boas condições económicas não passam de uma quimera, com as tais “taxas moderadoras”, ou devo dizer puras taxas e tributações.
Da infeliz comparação acima referida, acho que não vale a pena dizer nada, a não ser constatar que apesar de o povo português desde cedo se ter interessado pela protecção dos direitos fundamentais e inerentes a qualquer pessoa humana, pessoas ainda há, que desconhecem o profundo alcance basilar e enformador dos direitos do Homem.
Já a mais recente prova de incapacidade, admira-me que ainda alguém ache que vive em democracia, e se queixe da censura do Estado Novo, pois a censura actual é muito mais subtil e infinitamente mais perversa. Todo o sistema está inquinado pela ganância, pelos interesses de alguns (os ditos lobbys), e pela incapacidade governativa em geral de quem rege os destinos “democráticos e republicanos” do nosso país. O desperdício de fundos do erário público a todos interessa, mas a certas pessoas e grupos o que interessa é que esse desperdício não acabe. Quando tal estudo foi encomendado com dinheiro dos próprios contribuintes, a sua censura então torna-se inadmissível e até ilegal.
É altura de todos abrirmos os olhos, e apercebermo-nos de quem realmente comanda os destinos da saúde do nosso país. Reparem na inaplicabilidade e contestação da venda de medicamentos sem necessidade de receita, assunto deliberadamente “abafado” e já esquecido, em locais fora das farmácias no nosso país. Quem contestou esta medida? Sim, porque quando vou a uma farmácia comprar uma caixa de aspirinas os técnicos explicam-me tintim por tintim os efeitos, consequências, e contra-indicações desse medicamento… por amor de Deus, chega de hipocrisia! E a corrupção dos profissionais da saúde, através de dinheiro, viagens mascaradas de congressos e outros que tais, quem a fomenta???
O Estado não acaba com o prejuízo que a venda de medicamentos, em caixas e não unitariamente dá tanto para os contribuintes como para os doentes, porque é refém das enormes quantias que deve a este cartel. E essa meus senhores, é a inolvidável verdade.
2 comentários:
Claramente um dos nossos piores governantes de sempre! top5
Era levá-lo para a praça pública, besuntá-lo com mel e deixarem os ursos comer...
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