7. Margarida Rebelo Pinto - Além de ser a, hummmmm, “melhor” escritora que este país já conheceu, pouco mais há a dizer. “Penetra” em todas as festas do José Castelo Branco, gosta de escrever sobre a etiqueta e sobre a classe social que nunca conheceu, graças aos seus pais comerciantes ambulantes de feira. Diverte as mulheres-a-dias com os seus romances leves, próprios para ler em auto-carros com destino à picheleira ou nas filas intermináveis numa repartição de I.R.S. quando se trata de pagar o tal imposto anual. Está muito orgulhosa da sua obra literária e só espera vê-la, um dia, nas salas de espera de qualquer cirurgião plástico com consultório em Cascais - Séria concorrente ao prémio Nobel, não fosse o parvo “pé-descalço” do Saramago o primeiro “português” a levar um para casa. Não a incomodam as acusações de vazio, de plágio, de falsidade, mesmo as que provêm da caturreira dos tribunais, ou das caracterizações das suas personagens que classifica apenas como: “Maçadas…Não há coincidências!”
terça-feira, março 06, 2007
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1 comentário:
"...para ler em auto-carros com destino à picheleira." LOL ta muito bem sim senhor
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