Não vou aqui comentar o livro de Carolina Salgado, pelo simples facto que não o li nem vou ler. De qualquer maneira, em traços gerais, como qualquer livro light ou amadoramente auto-biográfico, feito por pessoas que se dedicam a essa literatura de auto-carro e que ainda por cima, normalmente, não devem muito ao intelecto, deve ser horrível. O que quero com este post, é chamar a atenção para a constante publicação de livros escandalosamente maus, porcos (porque não há outro nome para eles) e fúteis.
Efectivamente entre Carolina Salgado e uma certa socióloga da nossa praça, que prefiro não mencionar pelo nome (Maria filomena Mónica), não há absolutamente nenhuma diferença! São ambas "alegadas escritoras", que têm prazer em polvorizar a opinião pública com as suas histórias sórdidas sob a sua vida intíma e privada, histórias essas muitas vezes de cariz sexual. Não digo que Pinto da Costa seja um santo e Carolina não devesse ter divulgado o que divulgou, digo apenas que não o deveria ter feito da maneira que o fez. Há lugares e instituições próprias, para uma pessoa que se pretende de respeito e digna, fazer as queixas criminais ou as denúncias que tem de fazer. Esses lugares, não são certamente livros públicados e lançados na praça pública.
A socióloga disse uma vez: "Há um padre em lisboa (referindo-se ao Padre João Seabra), que é um perigo para a democracia...". Pois bem eu digo - Há uma socióloga pseudo-escritora em Lisboa, que é um atentado a qualquer réstia de decência, dignidade e moral que os portugueses ainda possam ter. Além de já ter dormido com sabe-se lá quantos homens, tem o descaramento de espallhar pelos quatro quantos todos os promenores das suas experiências entre os lençois. Po amor de Deus! Ninguém decente ou culto quer comprar um livro, para saber dessas aventuras. É tão meretriz quem vende o corpo directamente, como quem conta a troco de dinheiro as suas voltazecas.
Efectivamente entre Carolina Salgado e uma certa socióloga da nossa praça, que prefiro não mencionar pelo nome (Maria filomena Mónica), não há absolutamente nenhuma diferença! São ambas "alegadas escritoras", que têm prazer em polvorizar a opinião pública com as suas histórias sórdidas sob a sua vida intíma e privada, histórias essas muitas vezes de cariz sexual. Não digo que Pinto da Costa seja um santo e Carolina não devesse ter divulgado o que divulgou, digo apenas que não o deveria ter feito da maneira que o fez. Há lugares e instituições próprias, para uma pessoa que se pretende de respeito e digna, fazer as queixas criminais ou as denúncias que tem de fazer. Esses lugares, não são certamente livros públicados e lançados na praça pública.
A socióloga disse uma vez: "Há um padre em lisboa (referindo-se ao Padre João Seabra), que é um perigo para a democracia...". Pois bem eu digo - Há uma socióloga pseudo-escritora em Lisboa, que é um atentado a qualquer réstia de decência, dignidade e moral que os portugueses ainda possam ter. Além de já ter dormido com sabe-se lá quantos homens, tem o descaramento de espallhar pelos quatro quantos todos os promenores das suas experiências entre os lençois. Po amor de Deus! Ninguém decente ou culto quer comprar um livro, para saber dessas aventuras. É tão meretriz quem vende o corpo directamente, como quem conta a troco de dinheiro as suas voltazecas.
Aos que sintam essa curiosidade parva, eu posso aqui resumir a vida dela numa frase, que uma pessoa que a conheceu disse: "Essa socióloga? No ano zero, o único que fez na católica, ao fim do 1º semestre já tinha ido para a cama com muita gente. Depois disso, acho que só lhe restou ir-se embora."
Está na altura de em Portugal, se voltar a fazer uma distinção entre o que é para se contar, e o que se deve manter (até para nosso próprio bem) na esfera privada da nossa vida íntima! É por estas e por outras, que às vezes dou por mim a desejar que volte a censura e ponha um pouco de senso na cabeça oca, de quem não o tem.
Ah...e mais uma coisa: olha que não foste tão gira como pensas. Devias-te achar, devias...
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