Deu-se ontem nos Jerónimos a abertura de uma série de conferências e workshops, subordinadas ao tema "O Estado Social e as suas funções", organizada pela revista Nova Cidadania. Esta iniciativa vai contar, com a participação de ilustres personalidades do campo da política, ecónomia e direito. Pertende-se com a organização destes encontros, discutir e defenir as prioridades e funções do Estado, após a já quase unanimemente considerada falência do modelo de Estado social.
Como já tive oportunidade de referir, esta discussão é das mais pertinentes actualmente e das que carece de uma solução mais imediata. O Estado social há muito que entrou em crise, e é demais evidente que assegurar todas as funções sociais que o estado moderno chamou a si após a Segunda Grande Guerra se tornou incomportável, ainda para mais atendendo aos especiais condicionalismos materiais e económicos do nosso país; portanto a redefinição das funções que queremos que o Estado desempenhe, e aquelas que ele mesmo tem efectiva capacidade para desempenhar, torna-se imperativa. Só então se poderão efectuar todas as reformas profundas, que o país necessita e que o Sr. Sócrates tem vindo a fazer de qualquer maneira e muito superficialmente, nomeadamente a mais urgente - a da Função Pública.
Como de custume neste País, as reformas são mais fogo de vista do que outra coisa, e todas as reformas deste executivo irão-se mostrar insuficientes ou mesmo fúteis na modernização e enriquecimento de Portugal. Com efeito, como se pode discutir que funcionários públicos despedir, quando não se sabe: que organismos são necessários, que repartições são precisas para atender às populações, que serviçoes deve o Estado prestar ou entregar à actividade privada, etc....
A entrada é gratuita. Aconselho vivamente a activa partcipação nesta discussão, tão importante para o nosso futuro, e principalmente par o futuro das gerações vindouras. Se não queremos que o nosso País continue na cauda da Europa, cada vez mais próximo da bancarrota (Em constante déficite desde o 25 de Abril, com alguma atenuação nos governos do Sr. Professor Cavaco Silva), temos de acreditar no serviço público, entendido como a vontade de cada um de nós em contribuir para a melhoria do nosso modelo de Estado e governo, com as nossas críticas, ideias e acções. Participem nesta discussão!!! Nem que seja comentando este post, ou outro qualquer neste blog que desperte a vossa atenção, vontade de debater, de se expressar e de construir.
Como já tive oportunidade de referir, esta discussão é das mais pertinentes actualmente e das que carece de uma solução mais imediata. O Estado social há muito que entrou em crise, e é demais evidente que assegurar todas as funções sociais que o estado moderno chamou a si após a Segunda Grande Guerra se tornou incomportável, ainda para mais atendendo aos especiais condicionalismos materiais e económicos do nosso país; portanto a redefinição das funções que queremos que o Estado desempenhe, e aquelas que ele mesmo tem efectiva capacidade para desempenhar, torna-se imperativa. Só então se poderão efectuar todas as reformas profundas, que o país necessita e que o Sr. Sócrates tem vindo a fazer de qualquer maneira e muito superficialmente, nomeadamente a mais urgente - a da Função Pública.
Como de custume neste País, as reformas são mais fogo de vista do que outra coisa, e todas as reformas deste executivo irão-se mostrar insuficientes ou mesmo fúteis na modernização e enriquecimento de Portugal. Com efeito, como se pode discutir que funcionários públicos despedir, quando não se sabe: que organismos são necessários, que repartições são precisas para atender às populações, que serviçoes deve o Estado prestar ou entregar à actividade privada, etc....
A entrada é gratuita. Aconselho vivamente a activa partcipação nesta discussão, tão importante para o nosso futuro, e principalmente par o futuro das gerações vindouras. Se não queremos que o nosso País continue na cauda da Europa, cada vez mais próximo da bancarrota (Em constante déficite desde o 25 de Abril, com alguma atenuação nos governos do Sr. Professor Cavaco Silva), temos de acreditar no serviço público, entendido como a vontade de cada um de nós em contribuir para a melhoria do nosso modelo de Estado e governo, com as nossas críticas, ideias e acções. Participem nesta discussão!!! Nem que seja comentando este post, ou outro qualquer neste blog que desperte a vossa atenção, vontade de debater, de se expressar e de construir.
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