Recentemente, veio publicada a notícia de que o atleta Carlos Lopes, entre outros iriam deixar de receber um subsídio mensal de 1250€ atribuído pelo IDP.
Este corte feito a Carlos Lopes e a outros atletas como Aurora Cunha e António Leitão, é no dizer do Líder do Desporto de Portugal (Luís Sardinha), fruto de “um enquadramento no âmbito da prestação de serviços, pois existem vários pedidos de outros atletas para este apoio e por isso vamos analisar todos e criar novos critérios, procurando uma prestação de serviços mais activa e robusta.”
Ao proferir estas palavras Luís Sardinha disse também que “o que estava em causa não era o reconhecimento por tudo o que estes atletas fizeram pelo desporto nacional.”
Em Portugal existe a crença que tem de haver sempre subsídios para qualquer situação, seja ela uma desgraça, ou um feito, há sempre alguém que tem de ser apoiado e ajudado, mas acontece que estes casos são excepções.
Todos os atletas referidos trouxeram ao desporto e á promoção de Portugal muito mais que alguns Primeiros- Ministros, ou Presidentes da República, e os subsídios ou pensões destes últimos nunca foram postos em causa.
Carlos Lopes, por exemplo, tem uma fundação onde apoia jovens carenciados e organiza iniciativas de louvar como a “Carlos Lopes Golden Marathon”.
Penso que mesmo que os critérios sejam mudados, eles não podem excluir tudo o que estes atletas fizeram ao país, talvez eles (critérios) precisem mesmo de ser mudados, mas não excluam estes atletas, pois eles são exemplos para gerações inteiras, são dos que mais deram ao país, e sempre mostraram orgulho em ser Português, sempre se mostraram prontos para vestir a camisola Portuguesa, pois era neles que estava um país inteiro, ansioso por mostrar que não tem nada a dever a outros.
Proponho que se deixe de apoiar estes atletas apenas na condição de investir ainda mais na promoção de várias iniciativas desportivas junto de toda a população Portuguesa, não só o atletismo mas também outras modalidades.
Este corte feito a Carlos Lopes e a outros atletas como Aurora Cunha e António Leitão, é no dizer do Líder do Desporto de Portugal (Luís Sardinha), fruto de “um enquadramento no âmbito da prestação de serviços, pois existem vários pedidos de outros atletas para este apoio e por isso vamos analisar todos e criar novos critérios, procurando uma prestação de serviços mais activa e robusta.”
Ao proferir estas palavras Luís Sardinha disse também que “o que estava em causa não era o reconhecimento por tudo o que estes atletas fizeram pelo desporto nacional.”
Em Portugal existe a crença que tem de haver sempre subsídios para qualquer situação, seja ela uma desgraça, ou um feito, há sempre alguém que tem de ser apoiado e ajudado, mas acontece que estes casos são excepções.
Todos os atletas referidos trouxeram ao desporto e á promoção de Portugal muito mais que alguns Primeiros- Ministros, ou Presidentes da República, e os subsídios ou pensões destes últimos nunca foram postos em causa.
Carlos Lopes, por exemplo, tem uma fundação onde apoia jovens carenciados e organiza iniciativas de louvar como a “Carlos Lopes Golden Marathon”.
Penso que mesmo que os critérios sejam mudados, eles não podem excluir tudo o que estes atletas fizeram ao país, talvez eles (critérios) precisem mesmo de ser mudados, mas não excluam estes atletas, pois eles são exemplos para gerações inteiras, são dos que mais deram ao país, e sempre mostraram orgulho em ser Português, sempre se mostraram prontos para vestir a camisola Portuguesa, pois era neles que estava um país inteiro, ansioso por mostrar que não tem nada a dever a outros.
Proponho que se deixe de apoiar estes atletas apenas na condição de investir ainda mais na promoção de várias iniciativas desportivas junto de toda a população Portuguesa, não só o atletismo mas também outras modalidades.
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