Faz hoje pouco mais de um mês que as negociações entre a U.E e a Turquia, com vista a adesão da última á primeira, foram suspensas.
A Turquia não faz, nem nunca fará parte da Europa!
Politicamente, culturalmente, economicamente e socialmente a Turquia está muito mais próxima do Médio Oriente ( e de tudo o que ele tem de bom e, principalmente, mau), do que da Europa.
A sua adesão não têm qualquer sentido, sendo apenas uma maneira do governo de Ancara receber dinheiros comunitários e assim modernizar o seu país. Dando- lhe um ar de desenvolvimento, quando por dentro continua a mesma podridão que tem sido até aqui.
A Turquia têm sob o seu domínio uma parte do Chipre que pura e simplesmente não lhe pertence. Este país chega ao ponto de se recusar a abrir os seus portos e aeroportos ao tráfego cipriota grego.
A religião oficial deste país é o Islão, e todos os que não o professam são alvo de perseguições e completamente excluídos da sociedade.
Claro que para a União Europeia dava imenso jeito ter a Turquia como um dos seus membros. Desta maneira a U.E teria bastante a ganhar, passaria a assumir um papel mais influente na cena mundial, devido ao posicionamento geográfico religioso da Turquia, que seria usado como veículo de resolução de problemas no conturbado Médio Oriente.
Mas também aqui existe um reverso da medalha pois segundo o presidente da Líbia, Maomer Kadhafi, a Turquia é o “cavalo de Tróia” de Bin Laden, que a usaria como veículo de entrada de mais terroristas no seio da União Europeia matando todos os “infiéis” que e ele se opõem.
Ao permitir que a Turquia adira á U.E, a Europa irá tornar- se um alvo muito mais fácil e apetecível para atentados de muitas organizações fundamentalistas.
Apesar desta sociedade tradicionalista a Turquia é um estado moderno onde os tribunais islâmicos foram abluídos há já 50 anos e foi também dado o direito de voto ás mulheres.
Contudo ainda há bastantes turcos a pensar que Cristianismo e Ocidente é a mesma coisa, que a entrada na União Europeia é uma traição ao Islão e como disse em 2005 o Ministro dos Assuntos Religiosos deste país, Mehmet Aydin: “os missionários ameaçam a unidade da nação”, esclarecendo depois que “o objectivo destas actividades é pôr em perigo a unidade cultural, religiosa, nacional e histórica do povo turco”.
Depois destas palavras dum ministro que devia dar o exemplo de ponderação e abertura religiosa o que podemos esperar senão intolerância xenofobia ou discriminação a todos os que não professam o Islão?
Será que queremos entre nós, U.E, um país de fachada com uma mentalidade atrasada e desejoso de vingança, onde padres católicos e missionários são mortos e perseguidos e onde dois convertidos ao cristianismo foram formalmente acusados de “insultarem a nação turca”, incitarem ao ódio contra o Islão por recolherem dados para promover um curso por correspondência sobre a Bíblia?
A Turquia não faz, nem nunca fará parte da Europa!
Politicamente, culturalmente, economicamente e socialmente a Turquia está muito mais próxima do Médio Oriente ( e de tudo o que ele tem de bom e, principalmente, mau), do que da Europa.
A sua adesão não têm qualquer sentido, sendo apenas uma maneira do governo de Ancara receber dinheiros comunitários e assim modernizar o seu país. Dando- lhe um ar de desenvolvimento, quando por dentro continua a mesma podridão que tem sido até aqui.
A Turquia têm sob o seu domínio uma parte do Chipre que pura e simplesmente não lhe pertence. Este país chega ao ponto de se recusar a abrir os seus portos e aeroportos ao tráfego cipriota grego.
A religião oficial deste país é o Islão, e todos os que não o professam são alvo de perseguições e completamente excluídos da sociedade.
Claro que para a União Europeia dava imenso jeito ter a Turquia como um dos seus membros. Desta maneira a U.E teria bastante a ganhar, passaria a assumir um papel mais influente na cena mundial, devido ao posicionamento geográfico religioso da Turquia, que seria usado como veículo de resolução de problemas no conturbado Médio Oriente.
Mas também aqui existe um reverso da medalha pois segundo o presidente da Líbia, Maomer Kadhafi, a Turquia é o “cavalo de Tróia” de Bin Laden, que a usaria como veículo de entrada de mais terroristas no seio da União Europeia matando todos os “infiéis” que e ele se opõem.
Ao permitir que a Turquia adira á U.E, a Europa irá tornar- se um alvo muito mais fácil e apetecível para atentados de muitas organizações fundamentalistas.
Apesar desta sociedade tradicionalista a Turquia é um estado moderno onde os tribunais islâmicos foram abluídos há já 50 anos e foi também dado o direito de voto ás mulheres.
Contudo ainda há bastantes turcos a pensar que Cristianismo e Ocidente é a mesma coisa, que a entrada na União Europeia é uma traição ao Islão e como disse em 2005 o Ministro dos Assuntos Religiosos deste país, Mehmet Aydin: “os missionários ameaçam a unidade da nação”, esclarecendo depois que “o objectivo destas actividades é pôr em perigo a unidade cultural, religiosa, nacional e histórica do povo turco”.
Depois destas palavras dum ministro que devia dar o exemplo de ponderação e abertura religiosa o que podemos esperar senão intolerância xenofobia ou discriminação a todos os que não professam o Islão?
Será que queremos entre nós, U.E, um país de fachada com uma mentalidade atrasada e desejoso de vingança, onde padres católicos e missionários são mortos e perseguidos e onde dois convertidos ao cristianismo foram formalmente acusados de “insultarem a nação turca”, incitarem ao ódio contra o Islão por recolherem dados para promover um curso por correspondência sobre a Bíblia?
Sem comentários:
Enviar um comentário