Se existe uma coisa de mais urgente neste país tão carenciado de tudo, essa coisa é uma é uma intervenção mais activa de todos os cidadãos na escolha dos destinos da sua nação (aliás é esse, o significado inerente à qualidade de cidadão). A escolha dos nossos representantes para nos órgãos deliberativos e legislativos, como para a Assembleia da República, não é suficiente para mudar nada. Já se viu, após trinta anos de “democracia”. E muitas são ainda as pessoas irresponsáveis que se quitam do seu Dever, de votar e participar nas escolhas que definem o futuro do nosso país… Talvez Portugal devesse optar por uma solução mais drástica, como há noutros países mais civilizados até, estabelecendo uma sanção pecuniária para quem, sem justificação, se esquivasse às escolhas submetidas a votação popular.
É premente a necessidade de intervenção cívica, da parte de todos aqueles que se sentem revoltados contra o sistema, da parte daqueles que são ignorados e injustiçados pelas escolhas erradas de sucessivos governos e acima de tudo daqueles que, são deixados à margem e sentem que ninguém ouve a sua voz, muito menos uma classe política em que não se revêem e cujos reais interesses estão muito longe de serem as soluções para os problemas reais e concretos, deste país decadente que é Portugal. Levantem-se. Façam com que a vossa voz seja ouvida. Revoltem-se!
Como dizia um grande Professor meu: – “ Há que saber ter a coragem para ser inconveniente.”
Grupos de cidadania, protestos fundamentados, petições populares, reclamações administrativas, cartas para as câmaras, confrontos de ideias forçados com os políticos e governantes, tudo vale para tentar mudar este estado de coisas…
Nesta medida aplaudo a entrega de mais uma candidatura, com vista à formação de mais uma plataforma pelo não no referendo pela despenalização do aborto – o grupo cívico Não, Obrigada. Espero que a mobilização em torno do Não seja ainda maior, à medida que a data do referendo se vai aproximando. Assim o pedem, as causas justas.
É premente a necessidade de intervenção cívica, da parte de todos aqueles que se sentem revoltados contra o sistema, da parte daqueles que são ignorados e injustiçados pelas escolhas erradas de sucessivos governos e acima de tudo daqueles que, são deixados à margem e sentem que ninguém ouve a sua voz, muito menos uma classe política em que não se revêem e cujos reais interesses estão muito longe de serem as soluções para os problemas reais e concretos, deste país decadente que é Portugal. Levantem-se. Façam com que a vossa voz seja ouvida. Revoltem-se!
Como dizia um grande Professor meu: – “ Há que saber ter a coragem para ser inconveniente.”
Grupos de cidadania, protestos fundamentados, petições populares, reclamações administrativas, cartas para as câmaras, confrontos de ideias forçados com os políticos e governantes, tudo vale para tentar mudar este estado de coisas…
Nesta medida aplaudo a entrega de mais uma candidatura, com vista à formação de mais uma plataforma pelo não no referendo pela despenalização do aborto – o grupo cívico Não, Obrigada. Espero que a mobilização em torno do Não seja ainda maior, à medida que a data do referendo se vai aproximando. Assim o pedem, as causas justas.
1 comentário:
Muito me alegro em ver este comentário.
Não são raras as vezes que vejo senhoras e senhores de todas as idades a dizer:
- Eu não fui votar, são todos uns aldrabões, vou- me é manifestar!
- O meu voto não intressa, eles não fazem nada de jeito. Não vou votar em ninguém, tou farta/o disto, tou- me a lixar para eles todos.
Como é que há pessoas que fogem ao seu dever de exercer o direito de voto nas altuas em que são chamadas e depois se põe a criticar o que quer que seja, ou a manifestarem- se?
Que raio de Portugueses são estes que não votam porque vão para a praia, para o centro comercial ou simplesmente porque não querem. Qual é o descaramento de depois virem fazer manifestações exigindo melhores salários ou melhores condições de vida?
Se não votam nas devidas alturas perdem todo e qualquer direito de depois expressar a sua opinião.
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